ASAS


Instituições querem halibitar para o emprego
O Notícias da Trofa


Mil e noventa e cinco dias de inclusão social. Esta é a proposta do projeto Trofa 3G – Motor de Oportunidades, que “nasceu da Rede Social, sendo um projeto da Trofa para a Trofa”. A entidade promotora do projeto é a Delegação da Trofa da Cruz Vermelha Portuguesa (CVP), que tem como entidades parceiras a Associação Empresarial do Baixo Ave (AEBA) e Associação de Solidariedade e Ação Social (ASAS) de Santo Tirso. As ações a desenvolver pelas entidades têm como eixos de intervenção o Emprego, Formação e qualificação (Eixo 1), Intervenção familiar e parental, preventiva da pobreza infantil (Eixo 2) e Capacitação da comunidade e das instituições (Eixo 3).
A presidente Daniela Esteves, da Delegação da Trofa da CVP, contou que, “após tomar conhecimento da abertura dos Contratos Locais de Desenvolvimento Social (CLDS), decidiu apresentar este projeto por entender que “reunia as condições para coordenar e ser também uma entidade executora”, uma vez que têm “competências técnicas necessárias” para “desenvolver e pôr no terreno estas ações a que se propuseram”. “Temos a coordenadora Carla Lima que já tem provas dadas como uma excelente técnica, altamente competente e dinâmica. Não quis deixar de fazer um consórcio com entidades que já têm provas dadas no nosso Município, nomeadamente a AEBA e a ASAS, que permitiria que todos juntos pudéssemos ter um melhor desempenho”, completou.
Ao longo de “três anos” – projeto já está a ser posto em prática desde o dia 1 de outubro e termina a 30 de setembro de 2018 -, vão ser desenvolvidas “22 ações” com os objetivos de “habilitar as pessoas para determinadas áreas, nomeadamente o emprego, a formação, parentalidade”, entre outras. “Vamos estar diariamente e permanentemente durante três anos no terreno e achamos que no final o objetivo vai ser encontrar um concelho mais capaz e, com estas dinâmicas, mais habilitado”, referiu.
Já Helena Oliveira, presidente ASAS Santo Tirso, referiu que “o papel” da associação tem a ver com “as competências parentais, da pobreza infantil e da inclusão dos jovens”, pretendendo, com esta parceria, “cumprir os objetivos traçados, seguir o mesmo rumo e ter confiança uns nos outros”. “Carla Lima está a cem por cento neste projeto, é uma excelente coordenadora e uma dinamizadora fantástica”, acrescentou.
Mafalda Cunha, vice-presidente executiva da AEBA, avançou que “não vai abdicar do rigor e da competência”, pois quando se fala em “projetos na questão da igualdade de oportunidades”, se “não forem verdadeiramente exigentes, esses projetos têm depois algumas limitações de continuidade”. “Nós propomo-nos a não passar a mão no pelo dos promotores e nos candidatos a emprego, mas sim a criar verdadeiras condições de igualdade, formando, abrindo portas e, sobretudo, exigindo o compromisso por parte dos candidatos com estes princípios e valores”, enumerou, asseverando que, “dentro destes públicos, ditos mais desfavorecidos”, pretende “colocá-los em igualdade de oportunidades”, fazendo com que se “comprometam e a agarrem”.
A vice-presidente executiva garantiu que “nunca esteve tão fácil para os empregos, para quem verdadeiramente queira trabalhar e tem o compromisso assumido com a estrutura que lhe paga e com a equipa onde pretende integrar”. “Se formos ao nosso GIP (Gabinete de Inserção Profissional) temos inúmeras oportunidades e pedidos. Que não seja desculpa o transporte, os filhos e aquilo que hoje em dia é muito fácil entre os públicos mais desfavorecidos”, terminou.

Objetivos do projeto Trofa 3G – Motor de Oportunidades

- Promover a criação de circuitos de produção, divulgação e comercialização de produtos locais e ou regionais de modo a potenciar o território e a empregabilidade;
- Promover o desenvolvimento de instrumentos facilitadores tendo em vista a mobilidade de pessoas a serviços de utilidade pública, a nível local, reduzindo o isolamento e a exclusão social;
- Promover o desenvolvimento de instrumentos capacitadores das instituições da economia social, fomentando a implementação de serviços partilhados que permitam uma maior racionalidade de recursos e a eficácia de gestão;
- Promover a inclusão social dos cidadãos, de forma multissetorial e integrada, através de ações, a executar em parceria, que permitam contribuir para o aumento da empregabilidade, para o combate a situações críticas de pobreza, particularmente da infantil, da exclusão social de territórios vulneráveis, envelhecidos ou fortemente atingidos por calamidades
- Concretizar medidas que promovam a inclusão ativa das pessoas com deficiência e incapacidade, bem como a capacitação das instituições.


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